segunda-feira, 3 de dezembro de 2007





Ego, pobre ego.
Subjetiva, intrínseca, radical no meu falso eu, de vaidades. Íntima de meus desejos, desconsiderando os dele, tornei-me ínsita, básica, Ainda mais com o não satisfazer de meus desejos e a pura realidade... meu ser anímico, tornou-se cruel e com pobre tática... Pobre de minhas manias idiossincráticas, Meus ser quase perverso, se não fosse um pouco de generosidade. Que como centelha queria renascer dos meus instintos. A se perder com meu ego por entre labririntos Da minha mente maquinária e meu bom senso extinto. O pensamento de meu ser congênito; tinha o nome teu, interno e orgânico, Nasceu inútil comigo,meu sonho mais ingênito Haverá de me perseguir com terror tirânico. Mas a alma segue de esperanças ávidas, Com meus anseios característicos; triste este meu desejo absurdo, comigo da minha alma pávida.... E uma fraca crença realizar meu sonho místico. A realidade foi meu desânimo. Ilusões só minhas num inútil acúmulo. Perdi vida, tempo e ânimo. E produzi mágoas pra mim, que levarei para o túmulo.