sábado, 29 de março de 2008

VEJA \: OS MÚSICOSPREFERIDOS APARECEND0 NO MEU BLOG

IMPERDÍVEL: Em São Paulo SONEKKA-dia 02 10 2008 na rua Teodoro Sampaio 1229 10:00 hrs,






Sobre sonekka

Sonekka lança o disco Agridoce com proposta inovadora e participações especiais Zeedoo®

Nada de gravadoras, nem venda em lojas. Nada de capinha plástica, nem encarte com letras minúsculas. O segundo CD de Sonekka, Agridoce, é lançado em consonância com o seu tempo. Artista ligado a novas tendências, ele preferiu lançar o disco somente na internet, pelo iTunes, em 25 países. Para o mercado brasileiro, há uma versão – à venda no site sonekka.com.br – em um encarte premium, com design do artista Murilo Martins. Na forma de livro, ele traz todas as letras e pequenas crônicas que orbitam o universo do disco, numa mistura muito feliz. E não é para menos. A mistura é uma marca de Sonekka. As doze músicas do CD não respeitam um único estilo. Vão do rock, do pop e do blues a ritmos brasileiros, num equilíbrio entre que o próprio título do disco anuncia: Agridoce. O mix entre suavidade e acidez também aparece nas letras. Algumas têm como base a crônica social, com um olhar atento à realidade, como em Jornal das Dez (Sonekka/Gilvandro Filho) e Como Diria Agenor (Sonekka/Vlado Lima). Outras falam de relacionamentos, desfeitos e refeitos, numa linha que remete ao disco anterior do artista, Incríveis Amores. É o caso de Mala sem Alça (Sonekka/Léo Nogueira) e A Marca da Cal (Sonekka/Ricardo Moreira). Em todas, boas sacadas de letristas da nova geração, que deixam o lugar-comum de lado para explorar novas fronteiras. É o caso de Cisco no Olho (Sonekka/Lis Rodrigues/Ricardo Soares), que diz "hoje você é somente um cisco nesse meu olho/não significa nada e ainda assim me faz chorar". A música que dá nome ao disco, Agridoce (Sonekka/Zé Edu Camargo), funciona como uma espécie de elo entre os dois lados do artista. Não à toa, a letra diz: "eu sou duro na queda, hardcore/mas não perco a ternura jamais". As participações especiais também demonstram a preocupação com a pluralidade. Vão da verve roqueira e contestadora de Zé Rodrix, que toca piano e teclado em duas faixas, à percussão arrebatadora do inglês Cris Wells, em Batendo Água. O grupo paulistano de compositores 4+1 participa de Será Que Estou Viajando? (Sonekka/Márcio Policastro), um rock de letra bem-humorada. E, fechando o disco, mais três participações especiais. Celso Viáfora, Élio Camalle e Guarabyra juntam-se a Sonekka para cantar Balada Perdida, composição de Camalle, que fala do difícil dia-a-dia (ou seria noite-a-noite?) dos cantores de bar. Nos shows de lançamento do CD, Sonekka sobe ao palco com a mesma banda que participou das gravações, composta por Nando Lee (arranjos, violões e guitarras), Schmidt (bateria e percussão), Ricardo Bocate (baixo), Ayrton Boka (teclados), Fábio Andrade(piano) e Paulinho Farias completam a banda. +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Sonekka started to record in 2003 with the CD "Incríveis Amores" (Incredible Loves, in English). This first record is a conceptual CD with lyrics about loves which fail for lots of reasons, loving disasters that challenge the thoughts of romantic music, inspired in "Laughable Loves" of Milan Kundera. At the same time, the sonority brings clear ties to the Beatles and national bands of 80s. Some of these songs were also launched in collectanea, in Brazil and abroad. Sonekka’s second CD, “Agridoce” (Bittersweet), is launched according to its time: without recording companies or lauching in stores. Nor plastic case, nor inserts with small and messy lyrics. Connected to the new trends, he preferred to launch only on the internet, through iTunes, in 25 countries with the stamp Koala Records, of Japan. For the Brazilians, a version is available for sale on the website “sonekka.com.br” in a luxurious insert, with Murilo Martins’ design. In the shape of a book, it brings all the lyrics along with small chronicles, recreating scenes of the record’s universe in a very joyful blend. Blending is a mark of this composer. Twelve songs of the CD do not follow a specific style. They transit from rock, pop and blues to Brazilian rhythms, in a joyful and well dosed seasoning, as well as the heading of the CD: Bittersweet. The mix between the sweet and the sour appears on the lyrics. Some have a social chronicle on their basis, with a thoughtful look at the reality, as in “Jornal das Dez” (Night News on TV) (Sonekka/Gilvandro Filho) and “Como diria Agenor” (As Agenor Would Say) (Sonekka/Vlado Lima). Others are about broken or made up relationships. This trend remits to the previous record of the artist, as in “Mala sem Alça” (Luggage without Handle) (Sonekka/Léo Nogueira) and “Marca da Cal” (Whitewash Mark) (Sonekka/Ricardo Moreira). On the 12 good interpretations of the new generation composers, the lyrics leave the common sense to exploit new borders. Resentments are said on a soft way as in Cisco no Olho (Dust in my Eyes) (Sonekka/Lis Rodrigues/Ricardo Soares), which says “today you are just some dust in my eyes/ don’t mean anything, and even though make me cry”. Other lyrics bring an acid language to invoke soft feelings of hope and truth, as in “Como diria Agenor” (As Agenor Would Say), in a clear allusion to the Brazilian composer Cazuza. “Agridoce” (Bittersweet) (Sonekka/Zé Edu Camargo) was created right after the name of the title was choosen and is a kind of tie among the two sides of the artist. This is clear when the lyrics say: "I am the last to fall, hardcore/but I never lose my tenderness". Every part of the work was sewn with the bass of Sizão Machado and the piano of Roberto Lazzarini. Special participations also demonstrate the concern with the plurality. They gather the constester rock musician verve from Zé Rodrix – who plays the piano and keyboard in two tracks – to the entrancing percussion of Cris Wells, in “Batendo Água” (Beating Water). The group of composers from São Paulo, 4+1(Kana, Alvaro Cueva, Márcio Policastro, Alê Cueva and Leo Nogueira) participates of “Será que Estou Viajando?” (Am I wondering?) (Sonekka/Márcio Policastro), a swing rock with a good-humoured lyric. Closing the record, three more participations are presented. Guarabyra, Celso Viáfora and Élio Camalle team up with Sonekka to sing “Balada Perdida” (Lost Ballad), a Camalle composition, that sets the lyric in traditional pubs to sing "I do not love you Spaniard, I do not love you anymore" in Guarabyra’s voice.














GENTE AMIGA VISITANTE DO MEU BLOG, VEJA COMO MEU AMIGO MARCELO NÃO É SÓ CANTADOR, ELE É UM BATALHADOR, ESPERO QUE GOSTEM DESTA TRAJETÓRIA CONTADA POR ELE MESMO agora também no myspace:
www.myspace.com/marcelobarum




Sou um cantador, que na infância ficava com os olhos vidrados vendo o toque dos cantadores nas festas de São Gonçalo, interior de São Paulo. É destes cantadores que trago comigo pra sempre, a maneira simples de fazer música e me portar perante o público. O sobrenome artístico veio através da música "Barum" de autoria de Juraíldes da Cruz, que eu sempre cantava nas tímidas canjas, ainda na fase um pouco mais principiante. Viajando com os festivais de mpb, tive o prazer do conhecer muitas pessoas de alma boa pelas cidades de Mauá, Apiaí, Queluz, Andradas, Cruzília,Toledo, São Bernardo do campo, Ilha solteira, Pereira Barreto, Jales, Santo Antônio da Patrulha, Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Limeira, Alfenas, Boa Esperança, Jundiaí, São Carlos, Araraquara, Piracicaba, Serra Negra, Barbacena, Itanhandú, Goianá, Cascavel, Orlândia, Santa Rita do Passo Quatro, Rio Claro, Tatuí, Avaré e também aqui em Sampa (Canta CUT - SESC Pinheiros, IBM - Directv Music Hall, Festvalda - Palace).
Fui também fazendo minha cantoria em alguns espaços de boa música como os bares Boca da Noite, O Feitiço de Áquila, Armazém São Caetano, Profissional, Copacabana, Stones, Bar do Aranha, Bar do Frango, Casa do Espeto Perdizes e Moema, bar Brahma projeto Enquanto Isso, Tatuapé Club, Paçaí, Lord Byron, Cachaçaria Água Doce, Splash, Café Grécia, Central do Brasil, Chopp Time Shopping Aricanduva e Shopping Penha, Chopp Time do Tatuapé, Aldeia de Carapicuíba, Vila Teodoro, Villagio Café, Casa da Linguiça, Bar do Chopp, Cortiço de Alfenas-MG, Cortiço de Penedo - SP, Café Piu-Piu, Café do Bexiga, Lua Nova bar, Riviera de São Lourenço, Triângulo, Colarinho bar, Clube Caiubi 420 e Vila Teodoro - Projeto Segundas Autorais, SESC Itaquera, SESC São Caetano, SESC Santo André, SESC Pompéia, SESC Vila Nova, SESC Araraquara, SESC Ribeirão Preto, Centro Cultural São Paulo - Vergueiro, Sindicato dos Bancários, Espaço Mamberti de Cultura e Hotel Unique Garden, Teatro Hall, Teatro Crowne Plaza e Teatro do Memorial da América Latina, Tom brasil e Virada Cultural de 2005 e 2007.
Agradeço sempre a oportunidade de poder ter me apresentado nos programas da All TV, Rede Vida - Viver e Conviver, Rádio do Centro Cultural Vergueiro, Tv Cultura programa Viola minha Viola e o Caminhos da Roça da EPTV como também as chamadas para o Festival Viola de todos os Cantos que acontece no interior de São Paulo e todo sul de Minas.
Esse ano estou preparando o repertório pro meu primeiro registro de CD intitulado "Tudo ao seu tempo", desde já agradecendo o grande apoio dos amigos músicos que conheci e que sempre ajudaram pelos palcos, dos músicos que me servem como influência e também os novos que venho conhecendo e me surpreendendo com suas composições. Nesse trabalho espero ter algumas participações e desde já agradecendo uma delas, o grupo Tarumã, meus manos de estrada.
Bem, como utilizo esse meio pra divulgar minhas cantorias, fica aqui então minha trajetória e minhas andanças musicais, sempre aprendendo...

Abraços

Marcelo Barum


http://youtube.com/watch?v=AiDtgKSbkYc




http://mynerva.podomatic.com/entry/2006-05-20T14_44_31-07_00#
POESIAS VIVAS


De ferramenta em punho (o sentimento) e matéria-prima na mão (a palavra), o artesão ( poeta) molda sua obra-prima (a poesia).
Desafiados, nossos poetas criam, numa gostosa brincadeira e um exercício coletivo de criação um alfabeto diferente (ainda em construção) : o ALFABETO POÉTICO.
Moldar as palavras através dos sentimentos, e criar vida! É assim que o poeta é!(palavras de Monica dos Santos)